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segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Capitulo 23 - Memories of the past


Isa P.O.V
Sinto alguém tocar de leve no meu braço e dou um pulo de susto, olho pro lado e vejo uma aeromoça muito bonita (que aeromoça não é bonita sua idiota) com um sorriso simpático no rosto.
- Me desculpe senhorita, mas o avião já pousou você já pode sair...
Agradeci a simpática moça e peguei a minha bagagem de mão. Já do lado de fora, fui até a esteira e peguei minhas malas, com um pouco de dificuldade mas consegui. Mandei uma mensagem pra minha tia perguntando onde ela estava, sai pela porta de vidro e avisto minha tia sorridente.
- Isa, que saudades querida, vamos?! Seu tio está nos esperando - abracei minha tia, ela pegou algumas malas e fomos até o estacionamento.
Colocamos minhas malas na porta malas, cumprimentei meu tio, sentei no banco traseiro e fui o caminho até em casa ouvindo musica.
Meu tio estacionou na porta, me despedi deles e agradeci a carona, fiquei parada olhando aquela casa por um tempo, ela estava tão mal cuidada, o jardim da frente estava precisando ser aparado urgentemente, as paredes estavam sujas de pichação, panfletos jogados por toda calçada, resumindo parecia que a casa estava abandonada... Adentrei na mesma e não encontro  ninguém no andar de baixo, deixei minhas malas na sala e fui procurar minha mãe. Subi o lance de escadas que levavam para o segundo andar, olhei no escritório, quarto de hospedes... nada, então subi mais um andar e fui olhar no quarto de mamãe. Abri a porta lentamente, dei passos pequenos para poder enxergar dentro do quarto... ela estava na cama, parecia estar dormindo, caminhei bem devagar até o lado da cama, fiquei a observando por um tempo, ela estava acabada, seu cabelo parecia que não lavava a séculos, sua expressão era de tristeza, as unhas roídas e roupas amassadas, isso porque eu não comentei o estado do quarto. O que aconteceu aqui? Onde está minha família feliz? Melani... minha irmã mais nova... pensei nela de imediato e fui correndo até seu quarto, abri a porta rapidamente e a encontro chorando em um cantinho do quarto, quando ela me viu abriu um sorriso e veio correndo me abraçar, peguei ela no colo e a apertei bem forte.
- Mel, está tudo bem? 
- Nada bem Bella, mamãe fica o dia todo no quarto e não trabalha mais, acho que eu to uns dois dias sem comer e tomar banho - disse Mel e sua barriga roncou, arregalei os olhos.
- Nossa meu amor então vamos comer rápido porque se não você vai ficar muito doente - dito isso desci com Mel no colo, fui até a cozinha e abri todos os armários, não encontrei comida nenhuma, peguei um copo cheio de água e dei pra ela, lembrei dos lanchinhos do avião que deixei na bolsa e peguei rapidamente.
- Come só pra disfarçar a fome, eu vou pedir comida, enquanto isso vou dar banho em você, sobe lá - peguei o telefone e liguei pra um restaurante que a gente gostava bastante, pedi muita comida, porque também iria fazer minha mãe comer. Nossa eu preciso passar no mercado, tanta coisa pra fazer to até tonta.
Coloquei o telefone no gancho e subi bem rápido. Mel estava sentada em sua cama, o quarto estava escuro, janelas e cortinas fechadas, abri as mesmas dando um novo ar para aquele lugar. Peguei Mel no colo e fui em direção ao banheiro. Liguei a chuveiro e esperei a água esquentar enquanto Melani se despia, coloquei-a em baixo da água já quente e fiquei uma meia hora tirando toda sujeira de seu corpo. Quando acabei ouvi a campainha tocar.
- Mel vai se secando que eu vou pegar a comida...
Desci correndo, peguei o  dinheiro na bolsa e dei ao entregador. Deixei a comida na bancada e voltei lá pra cima. Terminei de enxugar Melani coloquei um vestidinho nela e penteei seus longos cabelos, agora vinha à parte mais difícil... minha mãe.
- Amorzinho a comida ta em cima da bancada, pode comendo que eu vou chamar a mamãe ta? - ela assentiu e fui em direção ao quarto de minha mãe.
Adentrei no quarto bem devagar, me sentei ao seu lado na cama.
- Mãe? Mamãe? A senhora não pode ficar ai o resto da vida...
Ela não me respondeu, toquei seu ombro de leve fazendo-a se virar lentamente para mim, abri um sorriso pequeno.
- Minha filha... eu não consigo - foi só o que ela disse e fechou os olhos lentamente.
- Vem cá mãe, eu vou cuidar da senhora - tirei lentamente as cobertas sobre seu corpo, no começo ela hesitou mas de poupo a pouco ela foi cedendo, ajudei-a a sentar na cama ela olhou em volta parecendo um zumbi, segurei suas mãos e a puxei até o banheiro.
- Pode deixar que eu faço isso filha - falou já sabendo do que se tratava, apenas assenti. 
Voltei para o quarto e abri a janela, feito isso desci e fui até a cozinha ver Melani. Ela estava sentada na cadeira com um pouco de dificuldade para alcançar a mesa, estava comendo muito rápido como se nunca tivesse visto comida na vida, fui em sua direção, peguei uma almofada e coloquei em baixo dela para poder alcançar melhor, ela deu um sorriso mas como tinha muita comida em sua boca ficou tudo pra fora, dei uma risada e fui pegar pratos e talheres nos armários. Montei a mesa apenas para nós três, deixei a cadeira que Lari costumava usar vazia, deu um aperto em meu coração, segurei as lagrimas não quero parecer fraca na frente de minha irmã. 
Vi minha mãe descendo as escadas com um pouco de dificuldade então fui até ela para ajuda-la, passei meu braço em volta de sua cintura fomos assim até chegar na cozinha. Sentou-se em seu lugar, a servi com bastante comida, seus olhos pareciam brilhar ao ver aquilo, dei o prato a ela que começou a comer ferozmente, ver aquelas duas comendo daquele jeito me fez até perder a fome.
Quando elas acabaram deixei-as no sofá e fui dar uma geral na casa, que estava de cabeça pra baixo. Passei à tarde nisso, quando estava escurecendo tive um tempinho e passei no mercado pra comprar any coisas.
Dudha P.O.V
Abri meus olhos lentamente, olhei em volta e vi um Harry mega fofo dormindo super agarrado em mim, sorri boba com isso, me soltei dele devagar para não acorda-lo e sai do quarto. Desci as escadas e vi todo mundo amontoado no sofá, dei uma olhada no meu relógio de pulso e vi que já era tarde, Isa já devia ter chegado e nem me ligou, eu até entendo deve estar uma bagunça lá, mas eu fico preocupada. Cheguei mas perto do povinho na sala.
- Hey gente – disse sem animação alguma.
- Que isso Duds que animação é essa até parece que viu uma assombração... – falou Louis rindo de leve, revirei os olhos e me sentei ao seu lado.
- Que tal todo mundo ligar pra Isa, sei lá ela deve ta mal né... – falei e todo mundo concordou na hora, peguei meu celular e disquei o numero dela.
LIGAÇÃO ON
- Alo? – Isa falou com uma voz fraca, meio cansada.
- ISAAAAAAAA, SUA LINDA – todo mundo gritou.
- Ai meu ouvido seus loucos, querem me deixar surda é isso? – falou ela já mudando o tom de voz para mais animado.
- Que isso Isinha linda, só estamos com saudades.
- Mas eu fui embora hoje de manha idiotas.
- Nossa não ta com saudade da gente... ta bom nem sei pra que ligamos mesmo sua escrota, tchau – disse Louis imitando voz de menina e depois fazendo aquele barulho que o telefone faz quando está mudo.
- Deixa de drama menino e falem o que querem com a minha pessoa.
- Queríamos saber como que ta as coisas ai?
- Ah, estão horríveis gente... – então ela contou tudo que fez hoje com todos detalhes possíveis.
- Uau! Sinto muito Isa... vai dar tudo certo você vai ver – falou Liam com uma voz angelical.
- Obrigada Lili, gente eu vou ter que desligar agora, depois a gente se fala ta, amo vocês idiotas.
- Também te amamos sua fedo.
LIGAÇÃO OFF
Nossa não sabia que a coisa tava tão seria assim, isso me fez ficar pior ainda, sabendo que sua amiga está sofrendo tudo isso e você não poder fazer nada para ajuda-la, sem querer deixei algumas lagrimas escaparem.
- Awwn Dudha, vem cá a gente sabe como você se sente, na verdade todos estamos assim por ela – disse Nati me abraçando forte e secando minhas lagrimas, tentei abri um sorriso mas não deu muito certo e saiu uma coisa horrível. Então veio todas aquelas pestes em cima de mim, me sinto tão completa com eles, são como minha segunda família mesmo com pouco tempo de convivência da parte de alguns, parece que nos conhecemos desde sempre.
Ouvi passos vindos da escada, com certeza era Harry era o único que não tava lá.
- Não acredito que vocês ligaram pra Isa e não me chamaram – Harry fez uma cara dramática e revirou os olhos.
- Own baby, você tava dormindo não queríamos te acordar – Louis disse o abraçando e dando tapinhas em suas costas.
- Sai de mim Louis, você me trai com a Eleanor – ele percebeu que não devia ter dito isso por causa da Nathalia, ele sabe que ela gosta de Louis, na hora dei uma cotovelada de leve em sua barriga, olhei pra Nati que estava de cabeça baixa – então gente... nossa como ta indo esse por do sol não acham, a gente devia dar um passeio não acham?! – Harry tentou disfarçar o que pareceu não funcionar muito bem, porque ele não sabe fazer coisas desse tipo.
Pensei que ninguém ia concordar com a ideia, mas acabamos todos indo, menos Nath que disse que iria ficar porque está com dor de cabeça, sei essa “dor de cabeça”, mas quem sou eu pra falar alguma coisa não é. Dei de ombros e saímos todos juntos, fomos dar uma volta na bela Londres.
Naty P.O.V
Nesses últimos dias ando ficando na minha, esses não estão sendo os melhores. Estou apenas falando o preciso com o povo, a única pessoa que está me animando bastante e que eu ando saindo é Nick, ele está muito gentil comigo esses dias.
Nesta manha fomos ao aeroporto nos despedirmos de Isa, estou tão mal por ela que iria em seu lugar. Harry falou para irmos andar por ai depois de falar uma frase nada agradável na minha opinião, acho que ele percebeu que eu não gostei e mudou de assunto, dei a desculpa que estava com dor de cabeça pois não estava nem um pouco afim de ir.
Voltei pra minha casa e das meninas, quando cheguei a primeira coisa que fiz foi pegar um pacote de doritos no armário da cozinha, uma latinha de coca-cola e fiz um pouco de brigadeiro, isso me lembra minha casa no Brasil! Estou morrendo de saudades da minha avó, mantenho o contato com ela por redes sociais, minha vó não é daquelas que nem sabe o que é um computador, na verdade ela deve ter mais redes sócias que eu, mas enfim, decidi ligar pra ela estava com saudades de sua voz.
LIGAÇÃO ON
- Nathalia minha filha, que saudades que estou de você – atendeu dona Carol (minha avó) animada.
- Nossa está animada mamãe! Como à senhora está?
- Estou bem, e como estão as coisas ai em Londres, se divertindo bastante?
- Mais ou menos mãe, a Isa teve que voltar para o Brasil porque a irmã dela está desaparecida, longa história depois explico melhor pra senhora... tirando isso acho que está tudo bem – não iria falar do Louis pra ela, não é que eu não confie na minha avó, só não quero deixa-la preocupada por uma bobeira dessas.
- Nossa filha... vou visita-la aqui, dar uma força. Bom, tirando isso, que bom que está tudo bem.
- Faça isso vovó, ela vai ficar feliz e fala que mandamos um beijo ok?! Haha, vou ter que desligar mãe, beijos, amo muito à senhora.
- Pode deixar amor... beijos, também te amo filha.
LIGAÇÃO OFF
Vocês devem estar achando meio estranho o porquê eu chamo minha avó de mãe, pois bem, deixe-me explicar... Como eu já havia dito, meus pais morreram em um acidente de carro quando eu era pequena, foi horrível, eu estava lá...
FLASHBACK ON
Era uma tarde comum como todas as outras... a cidade estava bem quente como eu morava no interior do Brasil isso era normal, eu meu pai (Marcelo) e minha mãe (Tatiana) estávamos voltando de um passeio em uma cidade vizinha um pouco maior do que nós vivíamos. O sol já estava se pondo e estava começando a escurecer, como a estrada que iríamos voltar é muito íngreme e só tem uma mão tínhamos que ir embora mais cedo. Mas tinha um circo novo na cidade e eu queria muito ver, de tanto que implorei para os meus pais nós acabamos indo ao circo. Saindo de lá já estava escuro era umas nove e pouco da noite, pegamos o carro de volta e eu fiquei grande parte do caminho comentando de como eu havia gostado de lá e que queria ir muito mais vezes... Meu pai sempre foi muito cuidadoso na estrada e sempre falava para usarmos o cinto de segurança e essas coisas. Quando estávamos mais o menos na metade do caminho começou a chover bem forte impedindo meu pai de enxergar um pouco, minha mãe estava tensa, dava para perceber porque ela falava toda hora para meu pai prestar atenção na estrada. Eu estava distraída com a musica infantil que estava tocando no radio e olhava a chuva bater na lataria do carro como se isso fosse uma coisa encantadora.  Até que comecei a ficar enjoada de todo esse movimento do carro.
- Mamãe, to enjoada – falei manhosa.
- Calma minha filha, já vamos chegar em casa e a mamãe te da um remédio tudo bem – assenti e tentei esquecer aquela dor.
Depois de um tempo comecei a ficar com dor de cabeça também por causa das curvas violentas, achei melhor avisar minha mãe.
- Mamãe eu realm... – e coloquei todo o algodão doce e a pipoca que comi hoje mais cedo pra fora.
- Ai meu deus, Marcelo pare esse carro a Nati está vomitando.
- Não tem onde parar amor, pera...vou colocar no encostamento, mas vamos rápido porque a chuva está aumentando e está perigoso ficar aqui parado.
Dito isso meu pai colocou o carro no encostamento e eu desci com mamãe, que limpou meu vomito e me deu um remédio para enjoo. Voltamos para o carro e o vidro estava todo embaçado.
- Tati liga o ar porque o vidro está todo embaçado – falou meu pai não tirando os olhos da estrada. Minha mãe o obedeceu mas ligou o ar quente que acabou embaçando mais ainda o vidro, meu pai já não enxergava nada, só lembro de uma luz muito forte e uma buzina escandalosa vindo em nossa direção depois disso eu apaguei.
- Ela não vai sobreviver, as chances são mínimas e ela está muito fraca.
- E quanto aos pais?
- Eles faleceram na hora com o impacto, sinto muito – ouvi algumas vozes ecoando em minha mente, não enxergava, mas podia ouvir.
Acordei em um lugar todo branco, tentei levantar, mas tinham fios presos ao meu corpo e também estava toda dolorida, olhei em volta e não reconheci aquele lugar até uma mulher toda de branco vir correndo em minha direção.
- Graças a Deus você acordou pensamos que você não resistiria, está sentindo dores Nathalia? - olhei pra ela com um olhar desentendido, como ela sabia meu nome? Nunca tinha visto essa mulher na vida.
- Só um pouco, onde estão papai e mamãe? – perguntei inocente e vi uma lagrima escorrer no rosto da mulher de branco – Porque está chorando moça?
- Ah meu deus, Nati você está bem? – do nada aparece minha vó correndo com o rosto todo inchado e vermelho, não estava entendendo nada.
- Vovó? O que a senhora está fazendo aqui e onde estão meus pais? – perguntei já irritada por não estar entendendo absolutamente nada.
- Minha filha... seu pais...eles eles, morreram – minha avó abaixou a cabeça e eu comecei a chorar.
- COMO ASSIM? EU QUERO A MINHA MÃE AGORA, VOVÓ VOCÊ ESTÁ MENTINDO PRA MIM NÃO É?! ME DIZ QUE ESTÁ, POR FAVOR VOVÓ.... – disse aos prantos só vi minha vó balançar a cabeça negativamente, comecei a gritar, tirei todos aqueles aparelhos grudados em mim e sai correndo não me importando com nada e fui para minha casa, olhei em todos os cantos e  não os encontrei.
- Mamãe? Papai? Onde vocês estão? Eu estou aqui, é a Nathalia apareçam, por favor... – gritei correndo pela casa toda, lagrimas e mais lagrimas, até que minha avó chegou ofegante, fui em sua direção e a abracei bem forte.
- Vovó eles me deixaram aqui... traz eles de volta pra mim...traz
Desde então eu me mudei pra casa de minha vó na cidade grande, entrei no colégio onde conheci as meninas. Minha vó, desde então, virou uma mãe pra mim, ela cuidava de mim como se eu fosse algo tão valioso, ela fala que sou igual minha mãe, quando falavam isso eu me sentia a melhor pessoa do mundo, pode parecer uma coisa idiota pra algumas pessoas, mas eu adoro o fato de me parecer com a minha mãe. Ela era linda, loira com os cabelos ultrapassando um pouco da metade das costas com cachos perfeitos nas pontas, seus olhos eram azuis cristalinos pareciam os mares da Austrália, era bem alta e sempre se vestia bem, quando eu via minha mãe se trocando eu me imaginava ali, queria ser igual a ela. Não me lembro muito de meus pais, pois era bem pequena nessa época, mas minha vó faz questão de me falar tudo com os mínimos detalhes de como eles eram. Por isso chamo minha avó de mãe hoje, porque ela foi uma pra mim, mesmo eu sentindo muita falta de meus pais eu aprendi a conviver com isso de que eles nunca mais iriam voltar para mim, mas às vezes eu acho que escuto minha mãe conversando comigo, ou até mesmo em sonhos.
FLASHBACK OFF
Sai desse transe de pensamentos ruins do passado com o som do telefone de casa tocando.
LIGAÇÃO ON
- Alo?
- Er... Nathalia? – falou uma voz grossa do outro lado da linha, reconheci a voz na hora...
- NIIIIICK – falei animada e ele riu de leve.
- To ligando pra saber se você queria vir comigo jantar na casa da minha mãe, e ai topa?
- Claro né, que horas?
- Te pego as sete pode ser?
- Uhum, até mais tarde Nick...
- Até Nati
LIGAÇÃO OFF

NOTAS FINAIS
Amores, desculpa dividir o capitulo mas ia ficar muito grande e fizemos ele assim pra compensar vocês, ta bem difícil de arranjar tempo pra escrever mas sempre que possível tentamos escrever um pouco, acho que próximo cap sai ainda essa semana, beijos liamdos ♥




4 comentários:

  1. amiiiiiiiii o cap ta perfeito vc me fez chorar com a historia de nat e sab eu passei por uma situação paracida só que ninguem morreo e vomitou no carro mais foi bem paracida o cap ta perfeito nossa vei espero qu isa e sua familia fique bem tadinha xau bjs ami o cao de <3

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  2. Mt boom , ancioso pra ver o proximo capitúlo , está muitobom mesmo (yn

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  3. Eu adorei esse capítulo,e eu me identifico muito com a Nati,ñ pela sua história,mas pelo seu jeito de ser!

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